domingo, 13 de maio de 2012


TERAPIA NO CAMPO ENERGÉTICO

Conforme Patrícia Walsh e Andy Tomlinson, a ideia de entidades espirituais e energias se apegarem a pessoas e causarem problemas emocionais e físicos, é um assunto controverso há séculos. Historicamente xamãs e várias figuras religiosas têm feito esse tipo de cura.
Um dos primeiros livros publicados sobre o assunto foi do alemão Taugott Oesterreich, onde sugeriu que “apego espiritual é um estado psicológico e que a terapia deveria então ser direcionada a mudar esse estado”.
Às vezes, entidades ficam presas a terra porque não tem consciência de que seu corpo está morto, permanecem atraídas a uma pessoa amada ou desejam permanecer na terra porque a atração ao mundo material é muito forte para partirem. Como resultado as entidades são atraídas a pessoas com complexos emocionais semelhantes, num tipo de ressonância psíquica, entrando no campo energético, quando as defesas do indivíduo estão baixas, tornando-as vulneráveis.
Outra fonte de apego é quando parte da energia da alma fica presa às pessoas devido a questões inacabadas, vingança, culpa, entre outros.
Outro exemplo são os pensamentos, convicções e emoções negativas que outros projetam em nós e são interiorizados, especialmente na infância.
Portanto, o objetivo da terapia no campo energético, é trabalhar com almas perdidas e fragmentos energéticos da alma, libertando-as, para se reunirem com a própria alma e conseqüentemente libertando o cliente das emoções e dores da entidade que estavam infundidos.