TERAPIA NO CAMPO ENERGÉTICO
Conforme Patrícia
Walsh e Andy Tomlinson, a ideia de entidades espirituais e energias se apegarem
a pessoas e causarem problemas emocionais e físicos, é um assunto controverso
há séculos. Historicamente xamãs e várias figuras religiosas têm feito esse
tipo de cura.
Um dos
primeiros livros publicados sobre o assunto foi do alemão Taugott Oesterreich,
onde sugeriu que “apego espiritual é um estado psicológico e que a terapia
deveria então ser direcionada a mudar esse estado”.
Às vezes,
entidades ficam presas a terra porque não tem consciência de que seu corpo está
morto, permanecem atraídas a uma pessoa amada ou desejam permanecer na terra
porque a atração ao mundo material é muito forte para partirem. Como resultado
as entidades são atraídas a pessoas com complexos emocionais semelhantes, num
tipo de ressonância psíquica, entrando no campo energético, quando as defesas
do indivíduo estão baixas, tornando-as vulneráveis.
Outra fonte
de apego é quando parte da energia da alma fica presa às pessoas devido a
questões inacabadas, vingança, culpa, entre outros.
Outro
exemplo são os pensamentos, convicções e emoções negativas que outros projetam
em nós e são interiorizados, especialmente na infância.
Portanto, o
objetivo da terapia no campo energético, é trabalhar com almas perdidas e
fragmentos energéticos da alma, libertando-as, para se reunirem com a própria
alma e conseqüentemente libertando o cliente das emoções e dores da entidade
que estavam infundidos.
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